A série ‘A Família Bellamy’ deliciou gerações de espectadores desde há cinquenta anos. Era sobre uma grande casa, com o pessoal doméstico a trabalhar em baixo e a família próspera a viver em cima, mas todos tinham o seu protagonismo e fruíam, consoante as posses, as suas aventuras e desventuras pessoais no seio da grande mansão. Foram cinco temporadas, o que na altura era muito, sobretudo por ter sido o tempo em que na televisão portuguesa só havia dois canais, portanto toda a gente via o mesmo programa. ‘A Família Bellamy’ permitia ainda observar o outro lado da lua. Os pobres espreitarem como viviam os ricos, mesmo que numa série ficcional; os ricos espreitarem o que pensavam deles os servos, mesmo que numa série de ficção. Toda a gente ficava contente, como numa alegre jantarada.
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Portugal sempre teve a sua dose de virgens ofendidas.
As 'campanhas políticas' são mais viradas para as razões que a razão desconhece.
Para a minha desgraça ficar completa, só me faltava o Tozé Seguro ganhar as presidenciais.
As mulheres bem conhecem as dores da 'gripe masculina'. Muito pior que as dores de parto.
Só vamos votar dia 12, mas deixo aqui já o meu voto. Não se deixe levar por santinhos, vote com boa-fé.
Quando quero, não consigo fazer mal a uma mosca, e agora sem querer mato-a?
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