E continuamos a cair todos nas armadilhas das chamadas de atenção. No dia a seguir às eleições, já lá estava o mafarrico do André a dar uma ‘grande entrevista’, não para comentar o choque entre a sua ambição, 30 'camas') e a realidade, 3. Mas ele, já sei, argumentaria que o zero é um nada, logo entre 3 e 30 nada difere, e até terá razão, mas a entrevista foi agora na sua nova pele de outono-inverno, a de candidato presidencial.
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É muito difícil vencer ‘guerras existenciais’, pelo que o melhor é evitar tê-las.
O “vai tudo correr bem” é apenas uma expressão boa para encorajar em tempos de pandemias.
Dará um bom Presidente? Só se o nosso futuro próximo for marcial. Caso contrário, siga a Marinha.
Quando ouço falar em 'boicotes económicos', convém sabermos que ele pode ir nas duas direções
[Palma Ramalho] sempre com o olhar irónico de quem sabe algo que os outros não sabem.
O que faz um bom ministro? Palavras justas. Saber motivar, saber confortar, saber explicar.
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