Queria deixar, antes de mais, as condolências à família, aos filhos, aos netos, e aos amigos próximos do Drº Francisco Pinto Balsemão. A sua morte é um momento marcante que resulta da potência do seu percurso. Foi primeiro-ministro, um dos cargos mais importantes do país e num momento decisivo da democracia portuguesa, político sempre empenhado, e assim se manteve durante muitos anos. No entanto, parece-me, o bichinho do jornalismo era, de longe, o bichinho em maior atividade; bichinho da curiosidade sem descanso. O seu percurso na política será lembrado; a sua marca no jornalismo é sobremaneira potente – e terá efeitos longos no tempo.
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Cada micro-país clubístico poderia comprar canhões e obuses e bombardear a sério o território clubístico vizinho.
Quando dos dois lados há tanta desconfiança sobre a possibilidade de minas e armadilhas deixadas pelo outro – minas e armadilhas que podem ser jurídicas – dos dois lados se diz para o outro avançar.
Quem fala muito, não ouve – esta é uma das leis da anatomia humana e das instituições. Para além do fogo, o COP não ouviu a floresta.
A natureza guarda para si uma energia que nos ultrapassa a todos, nós, humanos. Uma energia bem superior à energia tecnológica que nos levou à lua e talvez nos leve a Marte.
No meio de notícias de pobreza extrema, uma bela história sobre os franciscanos e sobre a caridade.
Talvez a boa questão seja, afinal: como apresentar os melhores argumentos de forma apaixonada? Como infiltrar paixão na argumentação? Eis o grande objetivo de um bom político.
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