Queria deixar, antes de mais, as condolências à família, aos filhos, aos netos, e aos amigos próximos do Drº Francisco Pinto Balsemão. A sua morte é um momento marcante que resulta da potência do seu percurso. Foi primeiro-ministro, um dos cargos mais importantes do país e num momento decisivo da democracia portuguesa, político sempre empenhado, e assim se manteve durante muitos anos. No entanto, parece-me, o bichinho do jornalismo era, de longe, o bichinho em maior atividade; bichinho da curiosidade sem descanso. O seu percurso na política será lembrado; a sua marca no jornalismo é sobremaneira potente – e terá efeitos longos no tempo.
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A sua marca no jornalismo é sobremaneira potente – e terá efeitos longos no tempo.
Há uma terrível mortandade em curso nas estradas portuguesas, nas cidades e fora delas.
Deus está na mesa velha de madeira, na cozinha escura, está na simplicidade dos gestos e está nas pessoas comuns.
O amor usado na metodologia científica, eis uma das heranças de Jane Goodall, que morreu esta semana
A verdade parece estar num canto, algures, no caixote do lixo dos discursos de vários decisores políticos mundiais.
O cascalho do presente não levanta ninguém da cadeira. Só o futuro possível ouro entusiasma as multidões.
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