Há bandidos a quem temos de agradecer. Azarucho e desventura: não nos aparecem bandidos destes em Portugal! Estou a falar-vos dessa gente de cujas cabeças, mãos e rostos nasceu o cinema, ou seja, o entretenimento e criação artística que deu asas ao imaginário do século XX.
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Pode parecer risível querer alguém contrapor-se ao devastador tsunami de radicalismo que nos submerge.
No evangelho segundo Mithá, André Narciso Ventura, com uma voracidade canibal, mastiga e engole o colectivo.
O horizonte da carnificina é uma constante da história humana.
A natureza fascista (sem aspas) do Hamas será sempre fonte de sofrimento e de privação de liberdade para o povo palestiniano.
Ninguém tinha afrontado Ventura dando-lhe a comer da mesma sopa azeda que serve aos adversários.
A acusação de Trump aos desgraçados que ceifa é a mesma acusação que usaram os radicais «woke»: acusa-os de «discurso de ódio».
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