Sensação de insegurança alastra na sociedade portuguesa. São recorrentes as notícias de violência, assaltos e até homicídios, com certa extrema-direita pacóvia a atribuir a culpa destes eventos a imigrantes. Nada mais falso.
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Ao fim de 50 anos, em Angola, depois da governação de Agostinho Neto, Dos Santos e Lourenço, a captura do Estado subsiste, uma oligarquia vive com todos os luxos.
Mota Engil pretende alterar as regras, depois de garantido o concurso.
Perseguem judicialmente os que livremente exprimem as suas opiniões.
São as designadas empresas do regime. Fazem o que querem, à margem da Lei.
Como a opacidade é mãe da corrupção e a discricionariedade prima da incompetência, há que temer pelo destino do dinheiro dos contribuintes.
Mais de 50 anos depois de 25 de abril, o direito a falar tem que prevalecer.
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