Vivemos tempos de campanha eleitoral, consomem-se horas infindas em debates televisivos. Lamentavelmente, muitos dos temas que mais interessariam ao eleitorado ficam fora. Os candidatos não são instados a esclarecer se vão acabar com esse escândalo que são as despesas excepcionais, 13 mil milhões anuais, a segunda maior despesa do Estado, destinados a aumentos de capital de empresas fantasma e empréstimos sem devolução à vista. Os líderes partidários tão-pouco explicam como vão mitigar o estado corruptivo da Política, no ano em que rankings internacionais colocam Portugal com níveis de transparência ao nível do Rwanda e do Botswana. Também ignoramos se os governos irão promover mais justiça fiscal, baixando o IVA da electricidade e cobrando IMI aos poderosos detentores de barragens e aeroportos. Ou se irão implementar medidas de apoio à natalidade ou combate ao centralismo. Estes temas deveriam ser debatidos em campanha. Porque não o fazem jornalistas e políticos?
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Mais de 50 anos depois de 25 de abril, o direito a falar tem que prevalecer.
Com tanta violação à Lei Fundamental, das duas uma: alterem o sistema fiscal ou apaguem da Constituição o artigo 104.
Queda do elevador da Glória é o corolário dum desleixo geral.
Porque os profissionais de polícia ganham mal, o governo compensa salários baixos.
Mais gente, mais serviços (públicos e privados), certo? Mas a realidade é bem diferente.
Ano após ano, temos assistido a medidas tardias e reativas por parte dos governantes, face a desastres naturais.
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