Falta policiamento nas ruas, há carência de meios nas Polícias. Mas, paradoxalmente, muitos agentes da PSP ou guardas da GNR guardam o interior de supermercados ou estão ao serviço de clubes de futebol. Fazem-no num regime de “serviços gratificados” prestados a privados.
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Como a opacidade é mãe da corrupção e a discricionariedade prima da incompetência, há que temer pelo destino do dinheiro dos contribuintes.
Mais de 50 anos depois de 25 de abril, o direito a falar tem que prevalecer.
Com tanta violação à Lei Fundamental, das duas uma: alterem o sistema fiscal ou apaguem da Constituição o artigo 104.
Queda do elevador da Glória é o corolário dum desleixo geral.
Porque os profissionais de polícia ganham mal, o governo compensa salários baixos.
Mais gente, mais serviços (públicos e privados), certo? Mas a realidade é bem diferente.
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