A não ser por castigo, não compreendo bem a ideia de abandonar o carro numa nuvem de poeira e caminhar durante dois quilómetros, debaixo de sol ardente, carregado de víveres e mobiliário, até chegar a um areal diante do mar – e refazer o caminho de volta ao fim da tarde. A minha sobrinha Maria Luísa, a eleitora esquerdista da família, acha isto penoso, sim, mas acusa-me de não compreender os sacrifícios das famílias nem as alegrias da praia durante o Verão.
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