Os leitores desta coluna sabem que não me escandalizam as histerias dos tolinhos que, nos tempos que correm, querem corrigir a história humana a golpes de camartelo ou a decretos de censura. Derrubar estátuas (na semana passada, foi em Liverpool a de William Gladstone, um primeiro-ministro liberal anti-esclavagista mas cujo pai teve uma plantação na Jamaica, depois de, em Washington, ter sido vandalizada – com acusações de racismo – a de Lincoln, presidente abolicionista), proibir livros ou mudar a toponímia, é a regra hoje em dia.
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