O tema já foi abordado anteontem no CM, mas vale a pena ler o artigo de Helena Garrido no ‘Observador’ sobre o bónus de cerca de 1,1 mil milhões de euros a ser distribuído aos responsáveis da Lone Star “e aos gestores, presentes e passados” envolvidos na venda do Novo Banco a um grupo francês, depois de o Estado, ou seja, os contribuintes terem “injetado” 8,4 mil milhões de euros na operação (a Lone Star apenas investiu mil). O essencial é isto: os trabalhadores do NB estão excluídos desse bónus, ou de qualquer outro. O que Helena Garrido recorda, além da expressão “o capitalismo tem de ser salvo dos capitalistas”, é que a lengalenga da “responsabilidade social das empresas” serve geralmente apenas “para ações de marketing” sobre “os colaboradores”. O ministro Miranda Sarmento, como escrevia o CM, “não tem forma de travar” esses prémios, que são legais – mas devia-nos uma palavra sobre o assunto. Não para salvar o capitalismo dos piores capitalistas, mas para que acreditemos que a ideia de justiça não se perdeu.
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