Armando Esteves Pereira
Diretor-Geral Editorial AdjuntoApós sete descidas consecutivas de taxas de juro e a oitava baixa num ano, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu esta semana fazer uma pausa. A inflação está na meta desejada, mas há muitas incertezas no horizonte. Os decisores parecem estar no meio da ponte, porque se por um lado há indicadores de travagem na economia que podem indicar como uma boa opção cortes no preço do dinheiro, até para prevenir uma eventual deflação, por outro lado a guerra das tarifas pode aquecer os preços. E na Europa há um sério risco à estabilidade dos preços com origem política: a corrida às armas vai provocar défices nas contas públicas e esses défices são o melhor combustível para o aquecimento da inflação, o que significa a longo prazo que a deriva militarista que agora domina os políticos europeus vai ser paga com inflação e vai provocar o habitual remédio dos bancos centrais para esse fenómeno, que é o regresso das subidas das taxas de juro.
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