A decisão norte-americana de bombardear as centrais nucleares iranianas, assumindo uma postura ativa no conflito entre Israel e o Irão, vem demonstrar, uma vez mais, as fraquezas da União Europeia em matéria de política externa. Nem sequer foi consultada. Tem sido assim na Ucrânia, em que se limita a despejar armas e dinheiro sobre Kiev, sem procurar que as partes cheguem a um entendimento, a um cessar-fogo que seja. Tem sido assim em Gaza, onde assiste impassível ao drama humano que se vive no enclave palestiniano. Aqui nem sequer consegue fazer com que chegue ajuda à população faminta. Uma União Europeia de líderes fracos, incapaz de fazerem ouvir a sua voz quando é necessário e onde é necessário. É altura de os 27 repensarem a estratégia europeia. É altura de perceberem que é preciso falar menos e agir mais.
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Seria melhor procurar respostas para este e outros episódios do que andar a disparar tiros de pólvora seca.
O suspeito foi libertado, não há provas contra ele. Agora, o dito procurador teme que Bruckner desapareça.
No auge do saber nunca mais ninguém lhes pergunta se querem continuar a servir o interesse público.
Engenheiro, filho de jornalista, como gosta de referir, Moedas tropeçou no léxico.
O primeiro-ministro tem uma má relação com a liberdade de imprensa mas com a verdade não é melhor.
Fui alvo de uma tentativa de linchamento na praça pública.
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