Num País em guerra com a floresta, desordenada e descuidada, mais preocupado em apagar as chamas que em apagar os riscos, causa estranheza que as Forças Armadas não desempenhem um papel mais ativo e musculado na ajuda aos soldados da paz, que não podem estar em todo o lado. É impossível, tal a dimensão e fúria dos incêndios a que temos assistido. Mais do que operações de prevenção e vigilância na deteção de fogos; mais do que pôr duas ou três aeronaves a fazer descargas; mais do que quatro ou cinco máquinas de rasto a abrirem caminho, era fundamental que os homens e mulheres que servem nos três ramos da Defesa assumissem o papel de verdadeiros anjos da guarda nestes dias de inferno, apoiando os bombeiros e a GNR, pegando nas mangueiras, acudindo às populações abandonadas e desesperadas, retirando-as para lugar seguro quando em risco.
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Seria melhor procurar respostas para este e outros episódios do que andar a disparar tiros de pólvora seca.
O suspeito foi libertado, não há provas contra ele. Agora, o dito procurador teme que Bruckner desapareça.
No auge do saber nunca mais ninguém lhes pergunta se querem continuar a servir o interesse público.
Engenheiro, filho de jornalista, como gosta de referir, Moedas tropeçou no léxico.
O primeiro-ministro tem uma má relação com a liberdade de imprensa mas com a verdade não é melhor.
Fui alvo de uma tentativa de linchamento na praça pública.
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