O anúncio francês do reconhecimento, em setembro, do Estado da Palestina veio baralhar as contas de Benjamin Netanyahu. O primeiro-ministro de Israel tinha feito três promessas aos ultra-ortodoxos da coligação que lhe garante o poder: Uma, era a início da ocupação da Cisjordânia, claramente em curso. A segunda, apontava para a expulsão dos palestinianos de Gaza, operação iniciada em outubro de 2023 e que, agora, exibe contornos genocidas ao usar de forma despudorada a fome como arma de guerra. E, por último, a promessa de que os palestinianos não teriam um Estado.
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