O Governo apresentou um programa equilibrado para os próximos quatro anos, com medidas que vão melhorar a vida dos cidadãos, embora subsistam dúvidas quanto à eficácia na resolução dos problemas que existem em três áreas vitais: saúde, segurança e habitação. Houve um crescimento exponencial da população nos últimos anos e o Estado não acompanhou esse aumento em termos de infraestruturas e meios humanos. Agora, corremos atrás do prejuízo. Mas estamos a correr devagar e o Programa do Governo não parece acelerar o passo. Seja como for, há uma questão que o Executivo não controla, mas a que deve estar muito atento: os conflitos na Ucrânia e no Médio Oriente, que podem resvalar e comprometer irremediavelmente as medidas para a legislatura. Seria, por isso, avisado criar um ‘plano B’, tão depressa quanto possível, para não ser apanhado com as calças na mão.
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Seria melhor procurar respostas para este e outros episódios do que andar a disparar tiros de pólvora seca.
O suspeito foi libertado, não há provas contra ele. Agora, o dito procurador teme que Bruckner desapareça.
No auge do saber nunca mais ninguém lhes pergunta se querem continuar a servir o interesse público.
Engenheiro, filho de jornalista, como gosta de referir, Moedas tropeçou no léxico.
O primeiro-ministro tem uma má relação com a liberdade de imprensa mas com a verdade não é melhor.
Fui alvo de uma tentativa de linchamento na praça pública.
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