Não admitindo penas perpétuas, em homenagem à dignidade humana, Portugal arrisca-se a entrar no clube dos países com processos-crimes intermináveis. Aos onze anos (à parte averiguações prévias), a “operação Marquês” está a abandonar a infância, ou seja, as fases preliminares de inquérito e instrução, sem fim à vista. Falta um julgamento complexo e moroso, a que se seguirão os inevitáveis recursos.
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A vida é uma celebração quotidiana, e a sua melhor oração são os bons dias dados à vizinhança.
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Ao horrível desastre, seguiram-se horríveis reacções de teclistas e comentadores.
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