O nosso Legislador produz demasiadas leis. Do periquito ao paquiderme, toda a bicharada tem lei à medida da maré da indignação das redes sociais. Não se deve legislar demasiado, nem demasiado rápido.
Mas uma alteração legislativa é urgente. Tem a ver com velocidade e segurança: é imperioso tornar regra obrigatória o acesso imediato por parte das forças de segurança ao estado de comunicação móvel em que se encontravam os condutores envolvidos em acidentes rodoviários, no momento em que esses eventos aconteceram.
E é necessário equiparar criminalmente alguém que tecla compulsivamente, enquanto conduz, aos que conduzem debaixo do efeito de álcool ou drogas. Ontem, viajei de Lisboa a Braga durante a manhã. O camião que foi evitado aos ésses e mais de uma dezena de carros, igualmente erráticos entre faixas, eram dirigidos por pessoas a operar, ler ou teclar, ecrãs de telemóvel. Gente ébria pela comunicação.
Se houver um acidente, esta gente precisa de responder pela sua enorme imprevidência. E grosseira negligência. Quantos acidentes com esta causa comum haverá por dia? E todos se devem ao sol que encandeou ou à chuva que tapou.
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