Os ventos estão a mudar para os lados da candidatura de Gouveia e Melo. E não são só as sondagens que o dizem. O barco começou a meter água quando o candidato se viu obrigado a falar, a emitir opiniões. Era inevitável. Ao expor-se, deixou exposta uma confrangedora falta de convicção, de consistência e, sobretudo, de conhecimento e experiência política. As declarações são demasiadas vezes ao lado, os discursos não lhe assentam, a tendência para a politiquice acentua-se, as contradições acumulam-se. Aqueles que se deixaram seduzir pela figura de autoridade e pela propensão por salvadores da pátria (aparentemente seriam muitos) minguam a cada dia que passa. E começa a haver dissidências sonoras.
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Com Cavaco, Portugal deu um salto de desenvolvimento económico e social como nunca tinha dado.
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