Tiago Gonçalves Silva
Presidente da Associação Nacional de Oficiais da Guarda (ANOG)Um artigo de opinião recentemente publicado debruçava-se sobre a tragédia ocorrida no Algarve, que vitimou um militar da GNR numa intervenção policial no Rio Guadiana para deter uma lancha suspeita de tráfico de droga proveniente do Norte de África, referindo-se à detenção de alguém como o momento mais crítico de uma intervenção policial, face à reação, por vezes, violenta da pessoa a deter e destacando a perigosidade da missão quando a abordagem visa uma lancha de narcotraficantes, efetuada no mar ou rio, de noite e sem se saber quantas pessoas estariam a bordo.
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A política, que devia exigir rigor e decência, tornou-se refúgio de irresponsáveis.
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