Espanha não dar um único ponto a Portugal no Festival da Eurovisão seria motivo, ainda há poucos anos, para enérgicos protestos junto à embaixada em Lisboa e uma razão para Portugal avançar sobre Olivença. Agora não merece mais do que um encolher de ombros por parte dos mais novos, enquanto os outros se ficam pelo saudosismo de quando o certame juntava as famílias defronte dos televisores e as votações eram bem mais simples.
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Nos últimos cinco anos, cerca de quatro mil médicos deixaram Portugal.
Cada um julgará a indignidade desta comparação.
Este caso deve servir de catalisador de uma mudança do dispositivo.
Temos candidatos propensos a tropeçarem nos próprios pés.
Uma visão distorcida e enganadora da realidade, seja ela qual for.
A história de amor entre Ventura e Ventura será a mais melodramática da política.
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