John Fitzgerald Kennedy, 35.º Presidente dos Estados Unidos, entrou para a história pelo que simbolizou. Era filho de um embaixador, nascido no seio de uma família abastada. Era um jovem elegante, carismático e um verdadeiro ícone de charme que encantava mulheres e despertava invejas nos homens. Tinha um sorriso que competia com uma estrela de cinema e uma cultura invulgar. Mas nada disso bastaria para o eternizar. O que fez de Kennedy um nome imortal foi o modo como trouxe esperança a uma América dilacerada em plena Guerra Fria. Era o símbolo da expectativa que os americanos tinham em políticos mais humanos, que trouxessem progressos sociais.
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