A guerra regressou à Europa com a invasão da Ucrânia em 2022, contradizendo o mito da paz perpétua no continente. Esse choque geopolítico revelou a agressividade de uma Rússia revisionista e a vulnerabilidade estrutural da defesa europeia, excessivamente dependente da proteção americana. Paralelamente, o equilíbrio global de poder está em transformação, porque a China se projeta militarmente até ao Atlântico Norte, enquanto a imprevisibilidade da administração Trump expõe a Europa a riscos acrescidos.
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Houve logo quem se recordasse do tremor de terra de 1755.
Quando estão em causa políticos, a prioridade deveria ser sempre a clareza, a confiança e a responsabilização.
Será que ninguém sabia ou desconfiava de nada?
É bom que as autoridades europeias não abrandem a pressão.
Vamos pensar, discutir e fazer um Portugal melhor em 2026.
A força da ANMP reside na sua diversidade e na capacidade de transformar essa diversidade numa agenda comum.
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