Ainda bem que, a avaliar pelas cerimónias oficiais, ficámos todos contentes com a celebração do Dia da Língua Portuguesa. De que serviu? Para que soubéssemos que (quase) todos a falamos e destruímos paulatinamente.
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Cristo, aliás, é um ironista que não tem a ver com a fé nem com as suas prerrogativas. Este dia é uma paragem no tempo.
Um amigo judeu acha absurdo perguntar-lhe por que razão vai à sinagoga no Yom Kippur, uma vez que não é religioso praticante.
Europa aproxima-se do 'apagamento civilizacional' que Washington diagnosticou.
Os “novos tempos” são sempre uma ilusão que os regime totalitários promovem com afinco.
O ministro da Educação disse uma evidência sobre as residências universitárias, mas era mais fácil retirar uma frase do contexto e explorá-la até ao absurdo.
Sua Excelências, sentadas em Cambridge, dizem que, em matéria de violência genital, “cabe aos pais decidir o que é melhor para seus filhos”. Uma estupidez macabra.
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