Tem-se fomentado a narrativa de que as eleições do Benfica foram tomadas de assalto por uma campanha suja, em que há listas mais visadas do que outras. O que se passa nas redes sociais é um alvoroço sem controlo. Querer colar essa realidade ao jornalismo é algo que não posso aceitar. Na última semana, o CM publicou, por esta ordem, as seguintes peças: uma empresa de crepes contratou Noronha Lopes para relançar-se e falhou esse propósito já depois dele sair; o filho de um arguido do BES que integra a lista de Luís Filipe Vieira; o Benfica, na presidência de Rui Costa, ignorou durante um ano uma dívida de 555 mil euros a Jorge Jesus, que só pagou depois de uma queixa no TAD; o Benfica, com Vieira a presidente e Rui Costa como diretor desportivo, pagou uma comissão por um jogador para a equipa B à empresa do irmão de Nuno Gomes, que então era diretor-geral da formação do clube encarnado; e hoje o negócio partilhado entre Rui Costa e a Liga. Em todas estas notícias, relevantes por remeterem para a idoneidade e ética de candidatos à maior instituição desportiva do País, foi feito o contraditório. Já deviam saber que atacar o escrutínio jornalístico, pelo menos no que ao Correio da Manhã diz respeito, é parar o vento com as mãos.
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