Existem duas formas de olhar para a CPI da TAP. A primeira é ouvir os personagens e depois, com uma lupa, tentar caçar incongruências e delírios, só para ver quem diz ‘inverdades’. A segunda é olhar para o cenário geral e, entre o pasmo e o horror, perguntar se ainda vivemos num Estado de Direito de uma democracia liberal. Há momentos em que tenho dúvidas. Sobretudo quando me confronto com um ministério que tenta aprisionar um cidadão dentro de um edifício do Estado; e quando vejo um serviço de informações que parece comportar-se como uma polícia política. No fim da CPI, haverá ‘consequências’, disse António Costa. Não chega. Há consequências a tirar agora sobre o ministro das Infraestruturas e as chefias das nossas ‘secretas’. Se António Costa não o fizer, só resta ao Presidente da República indicar-lhe a porta da rua.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Melhor era impossível: enquanto os sionistas ‘raptaram’ os turistas, o governo da direita ‘abandonou-os’ à sua sorte. Missão cumprida.
Seria um insulto gratuito e imperdoável que os contribuintes, ou uma parte deles, fossem obrigados a sustentar as taras de alguns.
Um vice-secretário da Mesa da AR enviou beijos a uma deputada socialista.
O sentimento anti-sistema pode ser forte; mas há uma parte do país, ainda maioritária, que prefere um pouco de sanidade.
Infelizmente, a Europa está de joelhos perante Moscovo.
Terá Greta descoberto o absentismo da deputada, que não é vista no Parlamento há quase um mês?
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos