Portugal foi o primeiro país da UE a entregar o seu Plano de Recuperação e Resiliência em Bruxelas. De facto, somos imbatíveis na hora de pedir. Mas esse nem sequer é o problema; o problema é olhar para o plano e ver apenas a continuação do trajecto patrimonialista (tradução: Estado e mais Estado) que nos impediu de crescer nos últimos vinte anos. Vêm aí mais vinte no mesmo registo?
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Nunca levei a sério as mensagens natalícias de quem nos governa.
Gouveia e Melo revelou impreparação e prepotência, dois vícios de forma que não o recomendam para o cargo. Marques Mendes não conseguiu dissipar a sombra de ‘facilitador de negócios’.
Melhor pedir contas às lideranças europeias que se foram rendendo aos ditames do fanatismo.
Tivesse o ensino público cumprido o seu papel e os camaradas dominariam o básico sobre a sua própria ideologia.
O PS e o Chega sabem que terão três anos de oposição, com o inevitável desgaste que estes desertos provocam nas chefias.
Entre Zelensky e Putin, venha o diabo e escolha.
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