Winston Churchill derrotou o nazismo. A frase não é um cliché. É bastante mais complexa do que parece: em 1940, com a França de joelhos e os EUA ainda longe da guerra, Churchill recusou a paz com Hitler (mediada por Mussolini) e preferiu continuar a lutar com o que tinha e, sobretudo, não tinha. Esse gesto, assaz temerário, comprou um ano de resistência. E, com esse ano, Roosevelt juntou-se aos aliados ao mesmo tempo que Hitler, imitando Napoleão, cometeu o erro da sua vida: marchar sobre a URSS, com quem firmara um pacto de não-agressão em 1939. Foi o seu fim.
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Nunca levei a sério as mensagens natalícias de quem nos governa.
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Melhor pedir contas às lideranças europeias que se foram rendendo aos ditames do fanatismo.
Tivesse o ensino público cumprido o seu papel e os camaradas dominariam o básico sobre a sua própria ideologia.
O PS e o Chega sabem que terão três anos de oposição, com o inevitável desgaste que estes desertos provocam nas chefias.
Entre Zelensky e Putin, venha o diabo e escolha.
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