Os EUA voltam a apelar para a solução dos dois estados no conflito israelo-palestiniano. ‘É o único caminho’, disse Antony Blinken. Disse bem: quem fantasia com um único estado binacional não aprendeu nada com as lições da história – e deseja apenas um único estado palestiniano ‘do rio ao mar’, por razões que a demografia facilmente explica. Mas é preciso acrescentar o óbvio ao pedido de Blinken – e, aqui, estou com a ‘Economist’ desta semana: não podem existir dois estados enquanto o Hamas estiver em Gaza (e, em escala diferente, enquanto Netanyahu e os seus radicais estiverem no poder). A primeira condição exige uma vitória militar em Gaza que não despreze a população civil. A segunda, uma vitória cívica em Israel. Se nenhuma das duas se cumprir, temo bem que aos israelitas sensatos só restará fazer uma coisa: as malas.
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