A proibição da burqa continua a fazer estragos nas cabeças ‘progressistas’. André Ventura, esse, deve estar perdido de riso com a acrobacia desta tribo. A burqa pode ser uma escolha da mulher, disseram uns. De facto, pode: a senhora não teve tempo de ir ao cabeleireiro e prefere enfiar um saco na cabeça. A burqa é pouco usada entre nós, disseram outros. Notável: crime, para ser crime, tem de ser praticado com regularidade. O canibalismo, por exemplo, não conta.
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Compreendo os ‘progressistas’: apanhados pela armadilha de Ventura, têm de redobrar o seu esforço na defesa do indefensável.
Sob a capa bondosa do progressismo, do ecologismo e do europeísmo, o ‘centralismo democrático’ do Livre está bem e recomenda-se.
Se tivesse dependido dos camaradas, jamais o dr. Balsemão teria tido o seu canal privado.
Ao meter demasiada carga a bombordo, o navio do almirante arrisca naufragar a estibordo.
António Costa alimentou na descendência a crença pueril de que o futuro do partido estava à esquerda.
É o único ponto em que estamos de acordo: se o PSD se comporta assim com uma maioria simples, é de temer o que faria com uma maioria absoluta.
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