A proibição da burqa continua a fazer estragos nas cabeças ‘progressistas’. André Ventura, esse, deve estar perdido de riso com a acrobacia desta tribo. A burqa pode ser uma escolha da mulher, disseram uns. De facto, pode: a senhora não teve tempo de ir ao cabeleireiro e prefere enfiar um saco na cabeça. A burqa é pouco usada entre nós, disseram outros. Notável: crime, para ser crime, tem de ser praticado com regularidade. O canibalismo, por exemplo, não conta.
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Nunca levei a sério as mensagens natalícias de quem nos governa.
Gouveia e Melo revelou impreparação e prepotência, dois vícios de forma que não o recomendam para o cargo. Marques Mendes não conseguiu dissipar a sombra de ‘facilitador de negócios’.
Melhor pedir contas às lideranças europeias que se foram rendendo aos ditames do fanatismo.
Tivesse o ensino público cumprido o seu papel e os camaradas dominariam o básico sobre a sua própria ideologia.
O PS e o Chega sabem que terão três anos de oposição, com o inevitável desgaste que estes desertos provocam nas chefias.
Entre Zelensky e Putin, venha o diabo e escolha.
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