O Chega é uma ameaça para a democracia, disse Pedro Nuno Santos - e o nariz do homem cresceu um palmo. Se fosse, Pedro Nuno estaria disposto a tudo para salvá-la. Como, por exemplo, viabilizar um governo minoritário do PSD, evitando assim que Luís Montenegro tivesse a tentação de chamar André Ventura para dentro de casa. Como um gesto desses não passa pela cabeça do grande democrata, o Chega só é uma ameaça para o projecto de poder do PS com a extrema-esquerda, o que é bem diferente. E, sendo diferente, já imagino o que o futuro nos reserva: se a única alternativa que o PS apresenta é um governo com comunistas e neocomunistas, qualquer conversa com André Ventura será apresentada como legítima defesa.
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Israel, cumprindo a tradição, lá estará no Festival da Eurovisão.
Nas próximas presidenciais, e contando com dois mandatos para o próximo inquilino, a abstinência pode chegar aos trinta.
André Ventura não precisa de fazer campanha para as presidenciais.
Eu, no lugar do dr. Pureza, começava desde já a procurar um colete salva-vidas.
Se este cenário se confirmar, não teremos apenas dois nomes ‘anti-sistema’ a disputar o vértice do sistema.
Bem vistas as coisas, as manobras da defesa são favores que José Sócrates nos faz.
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