Quando no início da semana li a notícia de tentativa de burla via telemóvel, com alegada dívida ao Serviço Nacional de Saúde, receei o pior: mais uma aflição para quem na doença já tanto sofre na procura de consultas, exames, cirurgias e até de socorros de urgência. A armadilha parece, no entanto, pouco convincente, porque os utentes não estão habituados a pagar taxas moderadoras. A saúde não deixa por isso de ser a principal inquietação coletiva e está no fulcro dos debates que interessam aos cidadãos.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Procuradora-Geral Europeia destacou grave défice de recursos humanos.
Com o 11-9-2001, a humanidade desacreditou da fraternidade e revela-se inapta para a paz.
Por todo o lado, o voto deve ter sinal de exigência.
Contacto com a máquina portuguesa de justiça constitui uma experiência perturbadora.
Curioso é que até as obras do maligno têm a sua explicação.
O tempo de férias mostra-se escasso para todos.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos