Quando no início da semana li a notícia de tentativa de burla via telemóvel, com alegada dívida ao Serviço Nacional de Saúde, receei o pior: mais uma aflição para quem na doença já tanto sofre na procura de consultas, exames, cirurgias e até de socorros de urgência. A armadilha parece, no entanto, pouco convincente, porque os utentes não estão habituados a pagar taxas moderadoras. A saúde não deixa por isso de ser a principal inquietação coletiva e está no fulcro dos debates que interessam aos cidadãos.
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