O espetáculo do regresso de Donald Trump à Presidência dos EUA é um festival de demagogia. Ele faz promessas de riqueza e orgulho, nos moldes do sonho americano, mas desmente-se. Anuncia uma época áurea à custa de perigos fatais para o Planeta e dispara ameaças em todas as direções intitulando-se pacificador e unificador.
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Por todo o lado, o voto deve ter sinal de exigência.
Contacto com a máquina portuguesa de justiça constitui uma experiência perturbadora.
Curioso é que até as obras do maligno têm a sua explicação.
O tempo de férias mostra-se escasso para todos.
A resposta só pode ser a bomba atómica e homenagear as vítimas.
Ambição de ser campeões do Mundo assenta numa década de glória.
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