Os números das legislativas deixaram um rasto de estupefação. A esquerda nasceu sem ninguém lhe pensar o nome, na Assembleia Constituinte francesa, em 28 de agosto de 1789, e resvala agora, em Portugal, para a irrelevância parlamentar. O seu pilar, o PS, perdeu cerca de 900 mil votantes e 60 deputados desde a maioria absoluta em janeiro de 2022. Aos seus dirigentes cabe analisar os erros e falhanços do programa, da campanha e da liderança. Mais interessante, porém, será olhar aspetos substantivos.
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