Não há dia em que não apareça uma notícia deprimente sobre o estado do Estado em Portugal: é o caos na Educação, são os encerramentos de urgências hospitalares, são as administrações e corpos clínicos de hospitais que se demitem, os cacilheiros eléctricos sem baterias, o regresso da miséria mais abjecta, representada pelos imigrantes a viverem em barracas (coisa que já não se via em Lisboa há quase 20 anos) ou às dezenas num quarto de pensão. E a míngua já chegou às Forças Armadas, como se viu no episódio do navio-patrulha Mondego, onde entrava água e não se fazia revisão do motor.
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O Presidente tem um poder discricionário fundamental, o qual é o de dissolver o parlamento.
A discrepância dos resultados sobre a adesão à greve é demasiado ridícula para merecer comentário.
A Europa precisa de moderar sonhos que não é capaz de realizar sozinha.
Os muçulmanos franceses estão cada vez mais radicalizados, sobretudo os jovens.
Passados 50 anos, deveria ser fácil reconhecer que o PCP foi um dos vencedores do 25 de Novembro.
Países com muito maior tradição de envolvimento de sindicatos nas de- cisões têm legislações mais liberais.
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