Um sítio onde a campanha de Kamala Harris está a correr muito bem é Portugal. Um comentador atrás do outro faz declarações de voto e, pelo que se pode ver, o apoio deve rondar os 100%. Infelizmente para ela, os portugueses não votam nos EUA e os comentadores portugueses não têm qualquer influência na opinião pública americana, pelo que, por lá, parece que a coisa continua apertada e ela recolhe apenas o apoio de 50% dos seus concidadãos. Isto levanta a questão de saber se a informação e o comentário feitos em Portugal nos ajudam a entender o que se passa nos EUA. Pelos vistos não, pois há metade da história que nos escapa.
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O Presidente tem um poder discricionário fundamental, o qual é o de dissolver o parlamento.
A discrepância dos resultados sobre a adesão à greve é demasiado ridícula para merecer comentário.
A Europa precisa de moderar sonhos que não é capaz de realizar sozinha.
Os muçulmanos franceses estão cada vez mais radicalizados, sobretudo os jovens.
Passados 50 anos, deveria ser fácil reconhecer que o PCP foi um dos vencedores do 25 de Novembro.
Países com muito maior tradição de envolvimento de sindicatos nas de- cisões têm legislações mais liberais.
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