É nisto que dá ser convidado de “primeira fila” de um funeral de elite! Há uma semana, Donald Trump, acompanhado pela mulher, deslocou-se a Roma para supostamente prestar a última homenagem ao Papa Francisco, no “adeus” ao Sumo Pontífice. Sentou-se ao lado dos seus pares - que considera seus súbditos - aproveitou para fazer uma (aplaudida) reunião de bastidores com Zelensky e saiu do Vaticano cheio de ideias e projetos. Tantos que bastaram uns diazinhos para postar nas redes sociais uma imagem sua, criada em IA, trajado de Papa. Isto no seguimento de dizer que adorava ser o próprio líder da Igreja Católica. Isso, sim, é “poder”. Por isso, preparem-se os fiéis: Trump é homem para querer mudar o conclave onde se elege o novo Papa e tentar incluir-se. Claro que isto é a brincar... por enquanto...
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Conselho de quem a admira: Alex, siga! A cabeça é que conta.
‘Vitória’ é um clássico do “modelo novela”: vilões, heróis, grandes amores e vingança.
O vilão mau como as cobras - apesar de agora querer mostrar que está mais calmo - que toda a gente adora (mesmo que deteste).
Kina mostrou-se num reality show e, na sequência, teve o ‘payback’, ou seja, as acusações, os comentários, as críticas que o seu regresso implicou.
O que faz com que um fenómeno em antena crie alergia a programadores?
O problema não é o animal, somos nós. E se queremos assistir a isto.
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