Bom, começou a campanha para as tão desejadas e tão receadas eleições antecipadas. Desejadas, porque nenhum dos três protagonistas do cenário político actual está satisfeito com o que lhe calhou em sorte: a AD porque tem de governar de forma condicionada pelo PS e pelo Chega, não conseguindo, por isso, montar políticas coerentes; o PS porque quer ser califa no lugar do califa; e o Chega porque quer tornar-se o maior partido da direita. Receadas porque, apesar de não apreciarem o que têm, os protagonistas arriscam-se a ficar ainda pior com novas eleições: a AD pode perder o Governo, o PS pode não ganhar ou então ganhar nas actuais condições incómodas da AD, e o Chega pode perder o grande resultado deste ano.
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O Presidente tem um poder discricionário fundamental, o qual é o de dissolver o parlamento.
A discrepância dos resultados sobre a adesão à greve é demasiado ridícula para merecer comentário.
A Europa precisa de moderar sonhos que não é capaz de realizar sozinha.
Os muçulmanos franceses estão cada vez mais radicalizados, sobretudo os jovens.
Passados 50 anos, deveria ser fácil reconhecer que o PCP foi um dos vencedores do 25 de Novembro.
Países com muito maior tradição de envolvimento de sindicatos nas de- cisões têm legislações mais liberais.
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