Tão certas nesta época como os pinheirinhos, os presépios e as músicas melosas a sair dos altifalantes das lojas são as invetivas contra os ‘excessos’ do Natal: o excesso de bebida, o excesso de comida, o excesso de consumo. Almas puras dedicam-se a dissecar a contradição entre os quase orgiásticos hábitos natalícios (montes de comida, pilhas de presentes de que se rasgam avidamente os embrulhos) e a pobreza do menino na manjedoura ou a mensagem austera do cristianismo. Só que o Natal é tudo isso junto.
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