António Costa é agora o nosso homem em Bruxelas. Mas certamente que, ao contrário do nosso homem em Havana, não vai fazer passar manuais de aspirador por planos de sofisticado armamento. O de Havana fazia isso porque não havia grande assunto por lá. Mas o que não falta por estes dias na Europa é assunto, e até o célebre ‘optimismo irritante’ de Costa tremerá perante a situação.
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O Presidente tem um poder discricionário fundamental, o qual é o de dissolver o parlamento.
A discrepância dos resultados sobre a adesão à greve é demasiado ridícula para merecer comentário.
A Europa precisa de moderar sonhos que não é capaz de realizar sozinha.
Os muçulmanos franceses estão cada vez mais radicalizados, sobretudo os jovens.
Passados 50 anos, deveria ser fácil reconhecer que o PCP foi um dos vencedores do 25 de Novembro.
Países com muito maior tradição de envolvimento de sindicatos nas de- cisões têm legislações mais liberais.
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