Para os cidadãos europeus, a Guerra da Ucrânia entrou numa espécie de ramerrame, do qual se vão desligando aos poucos: ultrapassada por outros temas no alinhamento dos telejornais, remetida para as páginas secundárias da imprensa, ela continua presente mas como ruído de fundo a que os europeus se foram habituando sem muitas angústias. É interessante que assim seja, pois agora é que ela começa mesmo a doer. Os seus efeitos já se tinham sentido na escassez de combustíveis e géneros e na subida dos preços, mas quando a Comissão Europeia propôs cortes administrativos de 15% no consumo de gás e várias medidas de racionamento, deu-se um passo de gigante em direcção a uma economia de guerra. A razão é simples: a Rússia decidiu mesmo usar o gás como chantagem sobre a Europa. Depois de 10 dias fechado para reparações, o gasoduto ‘Nord Stream 1’, o grande fornecedor da Alemanha, reabriu há dias, mas com um fluxo 60% a 70% inferior. A este ritmo, o abastecimento basta para as operações económicas correntes, mas não permite criar stocks para o Inverno. Daí o pânico.
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