Todos os anos, as comemorações do 25 de Abril proporcionam espectáculo. O guião é conhecido: a esquerda planta a sua bandeira nesse território nostálgico. A direita mendiga umas migalhas, como se ainda precisasse de autorização do COPCON para existir. Desta vez, foi a Iniciativa Liberal que pediu à Associação 25 de Abril ‘licença’ para marchar. A Associação respondeu: não pode. Só os partidos e associações da comissão promotora têm esse direito, embora a verdadeira razão seja outra: os camaradas consideram que a IL não se reconhece nos valores de Abril. Bom, depende: se entre esses valores está o ódio e a ruína que a extrema-esquerda promoveu no País entre 1974 e 1975, talvez nenhum democrata se deva reconhecer neles.
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Nunca levei a sério as mensagens natalícias de quem nos governa.
Gouveia e Melo revelou impreparação e prepotência, dois vícios de forma que não o recomendam para o cargo. Marques Mendes não conseguiu dissipar a sombra de ‘facilitador de negócios’.
Melhor pedir contas às lideranças europeias que se foram rendendo aos ditames do fanatismo.
Tivesse o ensino público cumprido o seu papel e os camaradas dominariam o básico sobre a sua própria ideologia.
O PS e o Chega sabem que terão três anos de oposição, com o inevitável desgaste que estes desertos provocam nas chefias.
Entre Zelensky e Putin, venha o diabo e escolha.
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