Escrevi ontem que Luís Marques Mendes, em posição inusitada, também vetaria uma lei do trabalho que não viesse com o carimbo da UGT. A notícia do ‘Expresso’ apontava para isso: o candidato do centro-direita, em sintonia com os dois candidatos socialistas a Belém - Gouveia e Melo e Seguro -, faria tábua rasa da Constituição, algemando o governo aos humores dos sindicatos. Conclusão precipitada. Vozes próximas do candidato informaram-me que a notícia do ‘Expresso’ era um exercício generoso de imaginação: o apelo ao consenso não se confunde com a recusa de uma lei aprovada no Parlamento. Fica a correcção. Embora, no caso em apreço, talvez não seja preciso dramatizar em excesso: os recuos recentes do governo podem acabar com a reforma - ou, no máximo, produzir uma reforminha aguada que não altere a modorra do nosso mercado de trabalho.
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O apelo ao consenso não se confunde com a recusa de uma lei aprovada no Parlamento.
Qualquer das hipóteses é um bom pretexto para não confiarmos neles.
Mas que fez a BBC para merecer tantos cuidados? Várias acrobacias.
Se os partidos tradicionais usassem metade da energia que dedicam ao Chega para lidar com tais assuntos, não estariam a usar metade da cabeça para que a justiça fizesse o trabalho por eles.
O nome do momento é Zohran Mamdani, o recém-eleito mayor de Nova Iorque.
Teria sido preferível manter no sistema profissionais de saúde bem pagos e bem tratados, sem excluir a colaboração do sector privado? Talvez.
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