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Luís Tomé

Luís Tomé

Professor Catedrático de Relações Internacionais

“Alternativa chinesa”

14 de abril de 2025 às 00:30

A guerra comercial de Trump é uma oportunidade para a China expandir a sua influência e centralidade, não apenas no “Sul Global” e nos seus “clubes de amigos” (do BRICS+ à OCX), mas também no seio da Organização Mundial do Comércio e, sobretudo, junto dos aliados e parceiros dos EUA. Só na última semana, China, Japão e Coreia do Sul relançaram negociações visando uma zona de comércio livre; a China e a UE concordaram em “iniciar imediatamente negociações” sobre disputas comerciais e compromissos de preços dos veículos elétricos, declarando o Presidente chinês, ao receber o Primeiro-Ministro espanhol, que “a China e a UE devem salvaguardar em conjunto a globalização económica” e que “a UE se deve manter unida”; e o Reino Unido enviou à China o Ministro para a política comercial e segurança económica e, pela primeira vez em 10 anos, o Chefe do Estado-Maior da Defesa.

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