Era jovem quando num recanto esquecido de livraria me passou este título. Vim a perceber que falava a minha linguagem, do meu mundo que já nessa altura só me fazia sentido se tivesse uma explicação ou dimensão cristã. E só a partir daí (era adolescente, quase jovem), comecei a entender que no segredo dos livros podia encontrar razões do meu viver muito além daqueles livros escolares que pensavam ser os únicos capazes de me pôr a cabeça em ordem e de me deixarem a fantasia voar como se tivesse descoberto os segredos da física ou da química…
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Ninguém se glorie de este vírus lhe não passar pela porta.
A nossa vida anda repleta de perguntas a que às vezes chamamos mistério.
Por muito bons que sejam os nossos horóscopos, do futuro só sabemos que virá.
A natureza sabe o que quer e aceita agora o frio, a chuva e o vento.
Quando parte, o peregrino nunca sabe se volta, mesmo que tenha o regresso marcado.
Sabemos que a comunicação, também a social, nasceu mais para o abraço do que para a agressão.
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