Como andará o mundo?", pergunto sempre que me sento para escrever. O fixo e o móvel, o do norte e o do sul. Tive notícias, imagens, vozes, mas sei que durante e depois ele não deixou de rodar e de renascer e de mudar e de morrer em cada pequena volta de segundos que os contadores do tempo marcam. Sei que de nada somos verdadeiros donos, pasmamos com as novidades, na sua pesquisa perdemos muito do nosso tempo, e a fronteira das coisas e dos factos sempre nos advertem que algo fica incompleto. Por muito que os técnicos e as técnicas nos ofereçam queixamo-nos de que algo fica por medir e explicar. Inclusive em nós próprios deparamos com limitações quando nos pomos nos bicos de pés para espreitar o infinito. O nosso olhar é o que mais alcança mas o que nos dá mais notoriamente a medida da nossa limitação.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Ninguém se glorie de este vírus lhe não passar pela porta.
A nossa vida anda repleta de perguntas a que às vezes chamamos mistério.
Por muito bons que sejam os nossos horóscopos, do futuro só sabemos que virá.
A natureza sabe o que quer e aceita agora o frio, a chuva e o vento.
Quando parte, o peregrino nunca sabe se volta, mesmo que tenha o regresso marcado.
Sabemos que a comunicação, também a social, nasceu mais para o abraço do que para a agressão.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos