Lembro uma canção que com mágoa cantava há uns anos atrás. Não pela originalidade da letra ou da música mas porque caía certa naqueles dias em que Setembro era anúncio do fim dum ciclo, toque de trombeta para um novo imprevisto, depois dum Verão muitas vezes parecido com Outono mas onde o mar e o convívio com pessoas, peixes, pequenos ou grandes - ainda apanhei alguns grandes - me davam uma dimensão que não encontrava noutro lugar. O que nós amadores chamamos mergulhar com uma máscara e umas barbatanas, oferece-nos outra dimensão do oceano.
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Ninguém se glorie de este vírus lhe não passar pela porta.
A nossa vida anda repleta de perguntas a que às vezes chamamos mistério.
Por muito bons que sejam os nossos horóscopos, do futuro só sabemos que virá.
A natureza sabe o que quer e aceita agora o frio, a chuva e o vento.
Quando parte, o peregrino nunca sabe se volta, mesmo que tenha o regresso marcado.
Sabemos que a comunicação, também a social, nasceu mais para o abraço do que para a agressão.
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