Conversa daqui, telefonema dali e parece que todos vão dar ao mesmo: o tempo que (não) vivemos, mais parecido com atalhos sem saída, diferente de caminhos rasgados que gostaríamos de percorrer. Sabemos que a história não teve, depois da infeliz aventura da maçã, nenhum tempo tranquilo. A chegada de Jesus repô-lo no projeto inicial mas sem retirar os sobressaltos que a liberdade humana foi colocando no percurso. E se pacientemente percorrermos páginas tanto antigas como modernas sempre encontramos escolhos no homem que se perde e a muito custo se reencontra.
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Ninguém se glorie de este vírus lhe não passar pela porta.
A nossa vida anda repleta de perguntas a que às vezes chamamos mistério.
Por muito bons que sejam os nossos horóscopos, do futuro só sabemos que virá.
A natureza sabe o que quer e aceita agora o frio, a chuva e o vento.
Quando parte, o peregrino nunca sabe se volta, mesmo que tenha o regresso marcado.
Sabemos que a comunicação, também a social, nasceu mais para o abraço do que para a agressão.
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