Portugal pode carimbar esta tarde o passaporte para os oitavos de final do Europeu e garantir até o primeiro lugar no grupo, evitando os tubarões na fase seguinte da competição. No plano teórico, não parece haver dúvidas que Portugal é melhor do que a Turquia. Tem melhores jogadores e melhores opções. Mas o ‘melhor’ nem sempre ganha, como se viu no Bélgica-Eslováquia, ou no Ingaterra-Dinamarca, onde os ‘melhores’ perderam no primeiro caso e empataram no segundo. A seleção portuguesa também não esteve longe de sofrer um amargo de boca na estreia, frente à débil República Checa, não fosse o espalha-brasas, a quem bastaram dois minutos para incendiar a arena de Leipzig. Portanto, mais importante do que sermos os ‘melhores’ é sermos bons e competentes e não esperar que os golos caiam do céu como na estreia. O primeiro passo para o sucesso que se espera e deseja no confronto com a Turquia, é Martínez não improvisar nem complicar. Depois de uma fase de qualificação exemplar, não pôde deixar de causar estranheza a forma como a Seleção se apresentou diante da República Checa e muito menos se percebeu o tempo que Martínez demorou a entender que o esquema não funcionava e que havia soluções no banco com capacidade para abrir as portas da baliza. Teve sorte. Tivemos sorte. Mas convém não abusar dela.
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