A edição de hoje
ão surpreende que a ministra da Saúde seja considerada pelos portugueses a pior governante da equipa de Montenegro. Não resolve o problema dos médicos, não resolve o problema dos enfermeiros e, sobretudo, não resolve os problemas dos utentes. A saúde continua ligada à máquina, não saiu do estado de coma em que se encontrava quando a AD assumiu a condução do País. Dez horas de espera nas urgências, grávidas de Leiria obrigadas a ir ao Porto - e é apenas um exemplo do que sofrem, neste momento, as futuras mães - é inaceitável. E como não se percebeu qual a política para o setor, a tendência é para piorar. É altura de Montenegro colocar o tema no topo das prioridades. Ir ver os ciclistas pedalar pode ser muito interessante, mas seria bem mais útil se fizesse uma volta a Portugal pelos hospitais e centros de saúde para ver o estado a que isto chegou.
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A saúde continua ligada à máquina, não saiu do estado de coma em que se encontrava quando a AD assumiu a condução do País.
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