A edição de hoje
Espanta que o número de indecisos apontado nas sondagens seja tão baixo. Esta é das campanhas mais fracas a que temos assistido. Uma coisa sensaborona. Talvez por ser tão longa, talvez pelas lideranças, talvez pela falta de ideias. O que se ouviu até agora foram ataques, quem governa com quem, promessas-cartaz, pouco mais. De vez em quando lá vem o passado, como se isso interessasse a quem vive perseguido pelas dificuldades do dia a dia, e o Chega, claro, sempre o Chega, há que agitar o demónio Ventura, é mais fácil criticar os outros que reconhecer os nosso defeitos. Chega-se ao ridículo de ver Rui Tavares em bicos de pés, mostrando disponibilidade para negociar com a AD. A Aliança Democrática não terá muito para oferecer, mas mal iria Luís Montenegro se tivesse de meter o Livre na equação.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Newsletter - Exclusivos
As suas notícias acompanhadas ao detalhe.
A esquerda não percebeu o que os portugueses querem.
Foi uma campanha sem propostas novas nem ideias mobilizadoras.
Leão XIV, inteligente, lembrou o Papa argentino.
Certo é que, ganhe quem ganhar, a América continuará ‘partida’ ao meio.
Assim sendo, resta esperar que daqui a quatro anos um Iúri Leitão salve a honra do convento em cima da linha de meta.
A saúde continua ligada à máquina, não saiu do estado de coma em que se encontrava quando a AD assumiu a condução do País.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos
